Desde quando nascemos estamos expostos a diversas circunstâncias. Nossa memória guarda cada experiência que vivemos, podendo ser boas lembranças e trazer boas sensações, ou também podem ser marcadas por traumas e angústias. Devido à agitação da vida cotidiana tendemos a abafar os problemas, buscar o isolamento, consumir substâncias que trazem alívio imediato, mas que é passageiro, e por tentar evitar esses conflitos pode ocorrer, em alguns casos, manifestar no corpo.
Como psicóloga, meu objetivo é ajudar você a ressignificar suas experiências e a reeditar sua vida através da associação livre de ideias, da manifestação do inconsciente (sonhos, atos falhos, lapsos, chistes). A associação livre de ideias é como se constrói a análise, sendo portanto, a única regra da psicanálise. Freud afirma que “o paciente deve dizer-nos não apenas o que pode dizer intencionalmente e de boa vontade, coisa que lhe proporcionará um alívio semelhante ao de uma confissão, mas também tudo o mais que sua auto-observação lhe fornece, tudo o que lhe vem à cabeça, mesmo que lhe seja desagradável dizê-lo, mesmo aquilo que lhe pareça sem importância ou realmente absurdo. Se depois dessa injunção ele conseguir pôr sua autocrítica fora de ação, nos apresentará uma massa de material (pensamento, ideias, lembranças) que já está sujeita à influência do inconsciente”.
A bússola que guia o processo analítico é sempre a fala do paciente. Quando a psicanálise surge, ela propõe colocar seu paciente como sujeito e não como objeto, ou seja, é pela via da palavra que se alcança o sujeito. Isto significa dizer que dar, de fato, a palavra ao sujeito, pela via da associação livre, consiste em convidá-lo a desligar a linguagem da função instrumental de representar a realidade, mostrando-lhe como sua fala pode gerar efeitos significantes inéditos, reveladores de uma verdade que se apresenta no engano.
Na psicanálise o inconsciente é estruturado como linguagem. Em análise, nossos conteúdos internos se mostram como significantes tanto na estranheza dos pensamentos como também em doenças que afetam o corpo. É pela linguagem que se exprime a construção da nossa subjetividade, manifestações da sexualidade, da nossa relação como o outro e com nós mesmos.
Falar sobre seus desejos, medos, angústias é uma forma de alívio, no entanto, é importante se assegurar de que aquele que ouve esteja capacitado para direcionar-lhe uma escuta qualificada. Não se trata de um simples desabafo, mas, saber o que fazer com suas angústias e dar a elas um novo sentido.
Portanto, procure por uma psicóloga, não tenha medo de revelar-se. Entre em contato comigo, conheça mais meu trabalho e descubra como posso ajudá-lo.
Graduada em Psicologia pela Faculdade Adventista da Bahia, com registro ativo pelo Conselho Regional de Psicologia da Bahia (CRP-BA 03/15915). É graduanda em Filosofia e Pesquisadora pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).
Realiza atendimentos particulares para adolescentes, jovens e adultos, com orientação psicanalítica baseada nos ensinos de Sigmund Freud e Jacques Lacan.
Auxilia o paciente a conhecer a si mesmo, a ressignificar e a se reposicionar sobre suas angustias, medos, culpas, relacionamentos. Promove o confronto aos seus sintomas e faz com que o paciente caminhe em direção ao seu desejo.
Auxilia o adolescente em seu processo de desenvolvimento ao lidar com questões relacionadas a agressividade, ansiedade, baixa autoestima, bullying, depressão, sexualidade, timidez.
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Anna Carolina Cutrim
Psicóloga